domingo, 14 de agosto de 2016

Essa vontade latente que me acompanha nas noites, mexe com minha mente, expressa-se sobre o papel numa cor ofuscaste, como algo que aguarda pra nascer, aparecer e se esvair, lembrando que em tudo há um ciclo,  que sempre há algo novo a observar.

Mesmo na dor, no silêncio, na inércia é possível distinguir o que faz o coração pulsar, um sorriso causar e um brilho nos olhos surgir.

Eu paro e me dou conta, que o céu, mesmo sendo o mesmo dia após dia, apresenta-se algumas vezes reluzente outra nublado, e tudo mesmo gira em torno de qual ângulo deseja-se vê-lo, ainda que seja preciso fechar os olhos e imaginar

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